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quarta-feira, 6 de março de 2013

Santos vê prioridades ruírem e aposta em opções secundárias


Na lateral esquerda, o panorama não é muito diferente. O primeiro nome da lista santista era o do chileno Eugenio Mena, da Universidad de Chile. Depois de evoluir na negociação, o clube reclama nos bastidores de uma mudança na pedida inicial dos chilenos, o que inviabilizou a transferência. Eron, do Atlético-GO, seria a opção, mas os números conversados também são altos. O próprio Muricy, inclusive, chegou a ironizar a situação, dizendo que os valores falados pelo agente do atleta eram compatíveis ao ex-lateral Roberto Carlos, da Seleção e Real Madrid.
Guilherme Santos, lateral-esquerdo do Figueirense (Foto: Luiz Henrique, Divulgação / Figueirense FC)Guilherme Santos, lateral-esquerdo do Figueirense
(Foto: Luiz Henrique, Divulgação / Figueirense FC)
Desta forma, Guilherme, do Figueirense, surge como opção viável economicamente, mas o Peixe avalia se tecnicamente a contratação é boa. O jogador foi oferecido e também é agenciado por Eduardo Uram, assim como o volante Renê Júnior, da Ponte Preta, próximo da Vila Belmiro.Por fim, o sonho de repatriar Robinho, atacante do Milan, da Itália, também é visto sem tanta viabilidade, apesar das cobranças da torcida. Publicamente, os dirigentes do Santos sempre ressaltam a dificuldade econômica de trazer um jogador da Europa de volta. Os rossoneros querem aproximadamente 12 milhões de euros (R$ 32,3 milhões) para liberá-lo. Internamente, há dúvidas sobre se seria válido investir pesado em um atleta de 28 anos, com o qual o clube dificilmente teria retorno futuro.Neste contexto complicado de mercado, o Peixe acaba de perder Eduardo Vassimon, um dos principais integrantes do Comitê de Gestão, que pediu renúncia do cargo nesta semana, alegando motivos pessoais. Na última reunião de quarta-feira, ele se despediu dos demais integrantes e ainda não há previsão de quem será seu substituto.

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